– Fazer pressão para que a aplicação da legislação seja uniforme, transparente, ágil e efectiva;

 

– Promover e apoiar iniciativas que levem a um melhor conhecimento mútuo e ao diálogo intercultural;

 

– Fazer e levar a que as entidades façam uma aproximação humanitária aos imigrantes em situação irregular

 

– Manter a utopia do discurso do direito à mobilidade global;
 

– Reforçar o trabalho em rede da Igreja, da sociedade civil, Estado que apoiem os migrantes;

 

– Manifestar expectativas em relação à migração circular e as maiores reservas à implementação do “blue card”;

 

– Investir na Evangelização, com maior criatividade, sem se limitar a uma pastoral dos sacramentos;

 

– Ir ao encontro das comunidades que se escapam aos animadores sócio pastorais das migrações;

 

– Fomentar uma intervenção activa por parte da Igreja Católica, em qualidade, e concertada nas suas diferentes expressões;

 

– Promover acções de sensibilização e dinamizar nas várias comunidades o Dia Mundial do Migrante e Refugiado;

Os participantes neste VIII Encontro apelaram também à ratificação por parte de Portugal da Convenção Internacional da ONU sobre a protecção dos Direitos de todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias.

Fátima, 20 de Janeiro de 2008
Obra Católica Portuguesa de Migrações, Caritas Portuguesa, Agência Ecclesia

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